Mitos e verdades sobre os fitoterápicos

Para ser considerado um medicamento fitoterápico, deve apresentar apenas ativos vegetais?

VERDADE. De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) só recebem a classificação de fitoterápicos os medicamentos que só empregam matérias-primas vegetais. Diferentemente da ANVISA, a OMS (Organização Mundial da Saúde) identifica os medicamentos fitoterápicos como os que são preparados com substâncias ativas presentes na planta como um todo ou em partes, na forma de extrato total.

Todos os medicamentos fitoterápicos devem apresentar registro na ANVISA?

VERDADE. A ANVISA tem o papel de regular todos os tipos de medicamentos – incluindo os fitoterápicos – e fiscalizar as indústrias que os produzem em prol da saúde da população. Resumindo, ela controla desde a produção, passando pelo registro (liberação para o consumo) e acompanha sua comercialização. Em caso de apresentar algum risco, a ANVISA pode retirar os medicamentos fitoterápicos do mercado.

Por serem 100% natural, os fitoterápicos não correm o risco de apresentar efeitos colaterais?

MITO. O efeito colateral é um efeito diferente daquele considerado como principal por um fármaco, em uma área não desejada. Isso acontece não só com medicamentos alopáticos como também com os fitoterápicos.

O horário e a forma de ingerir os medicamentos fitoterápicos influenciam no resultado?

VERDADE. Estimulantes como por exemplo o ginseng não devem ser tomados à noite, pois podem atrapalhar no sono. Já calmantes não devem ser ingeridos pela manhã, pois produzem muita sonolência, podendo atrapalhar numa condução de um veículo, por exemplo. Além disso, não é recomendada a ingestão do medicamento fitoterápicos junto com o medicamento alopático.

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